Foto: Arthur Garcia |
Por Ana Paula Marques, Bianca Brito, Murillo Nonato e Thaís Pimenta
A última noite do Festival Suíça Bahiana foi de muito rock. Na arena via-se um mar negro. Há muito tempo não se via essa galera, órfã dos shows no Centro de Cultura, reunida. Os punks e headbangers da cidade vieram em peso prestigiar as apresentações das bandas Facada, Distintivo Blue, Clamus, Clube de Patifes, Rinoceronte, Cama de Jornal, Hillbilly Rawhide, Maldita e Ratos de Porão.
Quando a Hillbilly Rawhide subiu ao palco, o country rock tomou conta do clube. Quem não se sentiu num daqueles filmes de faroeste? Transbordando irreverência e dotados de um estilo único, o grupo paranaense, que também propõe o resgate do rockabilly, divertiu o público que dançou do início ao fim do show.
A banda carioca de metal industrial Maldita foi uma das últimas atrações que tocou no Suíça Bahiana. Letras que falam de religião, dor, morte e sexo, além de máscaras e performances, marcaram um dos shows mais esperados da noite. Macabro! (Confira a entrevista do Maldita aqui).
A última noite do Festival Suíça Bahiana foi de muito rock. Na arena via-se um mar negro. Há muito tempo não se via essa galera, órfã dos shows no Centro de Cultura, reunida. Os punks e headbangers da cidade vieram em peso prestigiar as apresentações das bandas Facada, Distintivo Blue, Clamus, Clube de Patifes, Rinoceronte, Cama de Jornal, Hillbilly Rawhide, Maldita e Ratos de Porão.
Quando a Hillbilly Rawhide subiu ao palco, o country rock tomou conta do clube. Quem não se sentiu num daqueles filmes de faroeste? Transbordando irreverência e dotados de um estilo único, o grupo paranaense, que também propõe o resgate do rockabilly, divertiu o público que dançou do início ao fim do show.
A banda carioca de metal industrial Maldita foi uma das últimas atrações que tocou no Suíça Bahiana. Letras que falam de religião, dor, morte e sexo, além de máscaras e performances, marcaram um dos shows mais esperados da noite. Macabro! (Confira a entrevista do Maldita aqui).
Com uma lata de cerveja na mão e a irreverência a qual já estamos acostumados, o vocalista da Cama de Jornal divertiu a galera durante toda a apresentação da banda no FSB. Na cara-de-pau chegaram até a convidar o João Gordo para fazerem uma participação no show, mas não deu muito certo.” Okay, mas eu quero tirar uma foto com o João Gordo, já estou avisando a produção.Se não me deixarem tirar a foto eu vou fazer confusão nesse backstage”, brincava Nem. O vocalista lembrou ainda que há 10 anos atrás estavam ensaiando no fundo do quintal de um amigo e ressaltou a importância para eles de estarem tocando em um festival como o que foi promovido pelo Suíça Bahiana nesse final de semana. O repertório não teve novidades, cantaram seus maiores sucessos, que foram acompanhados em coro pela plateia. A surpresa ficou reservada para a música “Esgoto ou Lama”, em que um boneco com mais de dois metros de altura feito de sucata percorreu o espaço e dançou junto com os fãs.
A atração mais esperada da noite era certamente os Ratos de Porão, encabeçada por João Gordo, figura clássica no rock brasileiro, famoso por se envolver em polêmicas e por seu temperamento difícil. O show dos caras aqui em Vitória da Conquista vai ficar para a história. No meio da apresentação o guitarrista e vocal da banda, o Jão, foi atingido por uma pedra que veio da platéia. Revoltado, o roqueiro pegou o microfone e deu um esporro no agressor. Em meio às palavras torpes, acabou sobrando até para a mãe do cara. Apesar de reclamar de dores, Jão decidiu continuar o show. Então, em homenagem, como diria João Gordo, ao filho da puta que jogou a pedra no guitarrista, a banda cantou “Crocodilo” para dar seguimento ao festival. “No setlist ainda constaram “Crucificados pelo Sistema”, “Beber até Morrer”, “AIDS, Pop, Repressão”, entre outras
A atração mais esperada da noite era certamente os Ratos de Porão, encabeçada por João Gordo, figura clássica no rock brasileiro, famoso por se envolver em polêmicas e por seu temperamento difícil. O show dos caras aqui em Vitória da Conquista vai ficar para a história. No meio da apresentação o guitarrista e vocal da banda, o Jão, foi atingido por uma pedra que veio da platéia. Revoltado, o roqueiro pegou o microfone e deu um esporro no agressor. Em meio às palavras torpes, acabou sobrando até para a mãe do cara. Apesar de reclamar de dores, Jão decidiu continuar o show. Então, em homenagem, como diria João Gordo, ao filho da puta que jogou a pedra no guitarrista, a banda cantou “Crocodilo” para dar seguimento ao festival. “No setlist ainda constaram “Crucificados pelo Sistema”, “Beber até Morrer”, “AIDS, Pop, Repressão”, entre outras